sábado, outubro 31, 2009
sexta-feira, outubro 30, 2009
Lou Rhodes
A vocalista dos Lamb está a oferecer o download do seu novo single a solo, «There For the Taking». Lou Rhodes antecipa assim o seu terceiro álbum «One Good Thing», que será editado em Março de 2010.
A cantora regressa aos discos a solo apesar de se ter juntado novamente a Andy Barlow, a outra face dos Lamb.
Clica aqui para fazeres o download do single de Lou Rhodes.
Rhodes continua a apostar na sua carreira a solo depois de «Beloved One» e «Bloom» em 2006 e 2007, respectivamente.
A cantora regressa aos discos a solo apesar de se ter juntado novamente a Andy Barlow, a outra face dos Lamb.
Clica aqui para fazeres o download do single de Lou Rhodes.
Rhodes continua a apostar na sua carreira a solo depois de «Beloved One» e «Bloom» em 2006 e 2007, respectivamente.
Nirvana - Live At Reading
O lendário concerto dos Nirvana a 30 de Agosto de 1992, no Festival de Reading, será lançado esta 3ª feira em DVD e CD.Intitulado de "Nirvana Live At Reading", terá vários formatos disponíveis, tais como, DVD, CD, CD/DVD e vinil (lançado mais tarde).
O concerto, que circulou no mercado mundial em bootlegs, durante muitos anos, foi totalmente remasterizado e melhorado em termos de som.Considerado como um dos momentos mais altos da carreira dos Nirvana, o concerto incluí várias músicas do álbum "In Utero" que só seria lançado em 93, incluí também alguns momentos mais "obscuros" da fase pré-Nevermind, e um setlist incrível...
Dave Grohl disse mesmo que foi um dos momentos mais altos do sucesso inicial dos Nirvana: "Foi um grande concerto, e nós eramos os cabeças de cartaz. O mais engraçado é que não ensaiávamos há 3 meses, e entramos em palco na expectativa de que iria ser um concerto desastroso, e acabou por ser totalmente fantástico!!"
O concerto, que circulou no mercado mundial em bootlegs, durante muitos anos, foi totalmente remasterizado e melhorado em termos de som.Considerado como um dos momentos mais altos da carreira dos Nirvana, o concerto incluí várias músicas do álbum "In Utero" que só seria lançado em 93, incluí também alguns momentos mais "obscuros" da fase pré-Nevermind, e um setlist incrível...
Dave Grohl disse mesmo que foi um dos momentos mais altos do sucesso inicial dos Nirvana: "Foi um grande concerto, e nós eramos os cabeças de cartaz. O mais engraçado é que não ensaiávamos há 3 meses, e entramos em palco na expectativa de que iria ser um concerto desastroso, e acabou por ser totalmente fantástico!!"
quinta-feira, outubro 29, 2009
quarta-feira, outubro 28, 2009
terça-feira, outubro 27, 2009
Julian Casablancas - Prhazes For The Young
Estreia a solo de Casablancas chega às lojas em Outubro e o primeiro single intitula-se "11th Dimension". Conheça aqui a capa do álbum. O primeiro single de Phrazes for the Young , álbum de estreia a solo de Julian Casablancas dos Strokes, intitula-se "11th Dimension" e já pode ser ouvido na íntegra no MySpace de Casablancas.
segunda-feira, outubro 26, 2009
sábado, outubro 24, 2009
Devendra Banhart - What Will We Be
O nosso frique preferido em mais um álbum solar, tropical, refastelado. Que mais se poderia pedir?
Devendra Banhart, animal nómada que - na juventude dos seus 28 anos - parece ter o peso de tempos imemoriais sobre os ombros, regressa à guarita quando grava um disco. Talvez por isso nunca identifiquemos marcas de uma furiosa absorção de referências - a evolução de Rejoicing In The Hands (obra maior, de 2004) até What Will We Be (que temos em mãos) não é algo que possamos esquematizar num ficheiro Excel; os dois discos partem do mesmo recato para se desdobrarem em estados de espírito diversos, não necessariamente por via de novas conquistas.
What Will We Be tem sobre si um sol por vezes primaveril, outras abrasivo e saturado - em qualquer dos casos não deixa margem para a penumbra. "Can't Help", a abrir, é uma espécie de calipso desacelerado, típico introito para feitos maiores. O primeiro dos quais é "Angelika", folk de adoração feminina típica de um Donovan, mas onde um tempero tropical vai preparando terreno para a (consumada) investida "salsa" e a transição para a língua castelhana.
Em "Baby" encontramos uma voz parecida com a de Caetano Veloso, mas com o vibrato inconfundível de Banhart, funk de insinuação corporal, coros em falsete, trópico de Capricórnio bem perto e bebida sorvida em posição quase horizontal. O pé já se deixou molhar.
A América só dá sinais de si em "Goin' Back to the Place", peça de country-rock californiano, ainda de papo para o ar, mas sem Tito Puente a tocar no bar da praia. E se em "Chin Chin & Muck Muck" vemos Banhart meter-se com jazz de fechar o tasco, logo de seguida dá-se o ataque a um glam rock ora à Marc Bolan, ora à Roxy Music ("Love Is The Drug" é a matriz) - a melhor definição de Franz Ferdinand que conseguimos arranjar ("16th & Valencia").
O cardápio completa-se com canções de embalar ("First Song For B", "Last Song For B"), psych-folk aérea ("Maria Leonza"), pujante hard rock dos 70s ("Rats"), uns Grizzly Bear latinos ("Brindo") e bailaricos de sociedade recreativa ("Foolin'"). Quem não conseguir enamorar-se com tamanha abastança deve pousar esta revista e tirar férias agora mesmo.
Devendra Banhart, animal nómada que - na juventude dos seus 28 anos - parece ter o peso de tempos imemoriais sobre os ombros, regressa à guarita quando grava um disco. Talvez por isso nunca identifiquemos marcas de uma furiosa absorção de referências - a evolução de Rejoicing In The Hands (obra maior, de 2004) até What Will We Be (que temos em mãos) não é algo que possamos esquematizar num ficheiro Excel; os dois discos partem do mesmo recato para se desdobrarem em estados de espírito diversos, não necessariamente por via de novas conquistas.
What Will We Be tem sobre si um sol por vezes primaveril, outras abrasivo e saturado - em qualquer dos casos não deixa margem para a penumbra. "Can't Help", a abrir, é uma espécie de calipso desacelerado, típico introito para feitos maiores. O primeiro dos quais é "Angelika", folk de adoração feminina típica de um Donovan, mas onde um tempero tropical vai preparando terreno para a (consumada) investida "salsa" e a transição para a língua castelhana.
Em "Baby" encontramos uma voz parecida com a de Caetano Veloso, mas com o vibrato inconfundível de Banhart, funk de insinuação corporal, coros em falsete, trópico de Capricórnio bem perto e bebida sorvida em posição quase horizontal. O pé já se deixou molhar.
A América só dá sinais de si em "Goin' Back to the Place", peça de country-rock californiano, ainda de papo para o ar, mas sem Tito Puente a tocar no bar da praia. E se em "Chin Chin & Muck Muck" vemos Banhart meter-se com jazz de fechar o tasco, logo de seguida dá-se o ataque a um glam rock ora à Marc Bolan, ora à Roxy Music ("Love Is The Drug" é a matriz) - a melhor definição de Franz Ferdinand que conseguimos arranjar ("16th & Valencia").
O cardápio completa-se com canções de embalar ("First Song For B", "Last Song For B"), psych-folk aérea ("Maria Leonza"), pujante hard rock dos 70s ("Rats"), uns Grizzly Bear latinos ("Brindo") e bailaricos de sociedade recreativa ("Foolin'"). Quem não conseguir enamorar-se com tamanha abastança deve pousar esta revista e tirar férias agora mesmo.
quinta-feira, outubro 22, 2009
quarta-feira, outubro 21, 2009
terça-feira, outubro 20, 2009
segunda-feira, outubro 19, 2009
Thomas Dybdahl
Thomas Dybdahl é um artista norueguês, cujo talento e versatilidade para a composição de belas músicas como Honey faz dele um dos músicos mais notáveis da nova geração europeia, ao lado de Nick Cave e Jeff Buckley. Apesar da forte influência do indie rock e das baladas cruas, Dybdahl é comummente classificado com um artista pop. Ex-membro da banda Quadraphonics, investiu numa carreira a solo em 2000. Desde então, trabalhou com músicos como Morcheeba e Sondre Lerche. Na sua discografia, constam 5 álbuns e 2 DVDs, além de diversos singles e projectos paralelos.Em 2004, Dybdahl fez parte do projeto The National Bank, com Jaga Jazzist e Bigbang. Apesar de ser um grande sucesso no país – tendo continuação neste ano - o projeto nunca saiu da Noruega.Suas músicas, geralmente, podem ser encontradas aleatoriamente pelas rádios da Last FM nas tags: Indie, Rock, Noruega, Acústico, Folk, Alternativo e Pop.Para mais informações, consulte a página do músico no Wikipedia.
Brett Anderson - Slow Attack
O 3º álbum a solo de Brett Anderson vai chamar-se Slow Attack e será lançado no próximo dia 2 de Novembro. No seu site oficial e no You Tube, o ex-vocalista dos Suede pôs excertos do novo álbum. Já tínhamos sentido um cheirinho de Slow Attack tanto numa ou outra actuação ao vivo e nas "You Tube Series" o que me faz reconhecer entre as que ouvi "The Hunted ou "Ashes Of Us". Agora sim, fiquei mesmo muito ansioso que saia este CD, o som parece-me de grande qualidade e vejo um meio termo entre Wilderness e o primeiro trabalho, pelo menos para já. Os violinos, a calma, a leveza de Wilderness estão lá, mas ouvimos também músicas mais aceleradas, mais compostas, com mais instrumentos como ouvimos em Brett Anderson. Slow Attack foi escrito e produzido por Brett Anderson e Leo Abrahams. A capa ficou encarregue de Anderson e Paul Khera.
domingo, outubro 18, 2009
Wolfmother - Cosmic Egg
O segundo álbum dos Wolfmother, «Cosmic Egg», vai ser editado a 26 de Outubro. Este é o primeiro disco do grupo sem os dissidentes Chris Ross e Myles Heskett. Nos seus lugares surgem agora Dave Atkins, Aidan Nemeth e Ian Peres.
Archive - Controlling Crowds Part IV
Novo disco desta banda outrora conotada com a corrente trip-hop mas que actualmente opta por um rock psicadélico com adornos electrónicos e arranjos de cordas, ou por outras palavras, uma espécie de cruzamento entre os Pink Floyd , os Massive Attack e os Simian.
sábado, outubro 17, 2009
quarta-feira, outubro 14, 2009
terça-feira, outubro 13, 2009
Piano Magic - Ovations
Piano Magic, a banda liderada por Glen Jonson e que converteu-se num dos fenómenos mais destacados do post-rock do final dos noventa, regressa à a carga com um novo álbum, o décimo da carreira, titulado “Ovations” do selo Make Mine Music.
quinta-feira, outubro 08, 2009
Bad Lieutenant - Never Cry Another Tear
Já está disponível na Internet o primeiro single dos Bad Lieutenant. Os fãs podem ouvir a faixa «Sink Or Swim» no Myspace da banda que conta com o vocalista dos New Order.
Bernard Sumner, dos New Order, juntou-se também ao guitarrista Phil Cunningham e ao vocalista Jake Evans. O álbum conta ainda com a participação especial do baixista dos Blur, Alex James.
«Never Cry Another Tear» foi o nome escolhido para o álbum, que deverá ser lançado a 12 de Outubro.
Os Bad Lieutenant devem sair em tournée com Morris e Tom Chapman a completar a banda.
Bernard Sumner, dos New Order, juntou-se também ao guitarrista Phil Cunningham e ao vocalista Jake Evans. O álbum conta ainda com a participação especial do baixista dos Blur, Alex James.
«Never Cry Another Tear» foi o nome escolhido para o álbum, que deverá ser lançado a 12 de Outubro.
Os Bad Lieutenant devem sair em tournée com Morris e Tom Chapman a completar a banda.
Alec Ounsworth - Mo Beauty
O vocalista Alec Ounsworth, da banda alternativa Clap Your Hands Say Yeah, revelou detalhes do seu álbum a solo que vai ser lançado em breve. O álbum recebeu o título de “Mo Beauty” e o lançamento para o exterior está agendado para o dia 20 de Outubro.
Ounswoth gravou as músicas num estúdio em Nova Orleans, nos Estados Unidos, com o produtor Steve Berlin que já trabalhou com os grupos Los Lobos e The Replacements, entre outros. Os músicos que acompanharam Alec Ounsworth nas gravações são George Porter Jr. (baixo), Stanton Moore (bateria), Robert Walter (teclado) e Matt Sutton (guitarra).
Ounswoth gravou as músicas num estúdio em Nova Orleans, nos Estados Unidos, com o produtor Steve Berlin que já trabalhou com os grupos Los Lobos e The Replacements, entre outros. Os músicos que acompanharam Alec Ounsworth nas gravações são George Porter Jr. (baixo), Stanton Moore (bateria), Robert Walter (teclado) e Matt Sutton (guitarra).
quarta-feira, outubro 07, 2009
Echo and the Bunnymen - The Fountain
Teclista da banda britânica faleceu na sequência de um desastre de mota, semelhante àquele que vitimou o baterista original da banda.
Morreu no passado dia 1 de Setembro à noite o teclista Jake Brockman , elemento dos Echo & the Bunnymen . O músico de 53 anos foi vítima de uma colisão entre a sua moto e uma ambulância na Isle of Man, no Reino Unido. Ainda com vida, Brockman foi levado para um hospital perto do acidente mas acabou por falecer devido aos ferimentos graves.
Pete de Freitas , o primeiro baterista dos Echo & the Bunnymen faleceu num acidente semelhante em 1989 , meses antes de Brockman se ter tornado o quinto elemento da banda. Antes de se juntar definitivamente aos Echo & the Bunnymen, o teclista já tinha feito digressões com eles.
The Fountain , o 11º e próximo álbum dos Echo & the Bunnymen - sai para as lojas no final deste mês - conta com a prestação de Brockman. No site oficial, a banda deixou a seguinte mensagem: "Jake Drake Brockman. Os nossos pêsames vão para a sua mulher, família e amigos. Com amor, Ian, Will, Les, Peasy, Pete, Peter e todos os seus fãs".
Morreu no passado dia 1 de Setembro à noite o teclista Jake Brockman , elemento dos Echo & the Bunnymen . O músico de 53 anos foi vítima de uma colisão entre a sua moto e uma ambulância na Isle of Man, no Reino Unido. Ainda com vida, Brockman foi levado para um hospital perto do acidente mas acabou por falecer devido aos ferimentos graves.
Pete de Freitas , o primeiro baterista dos Echo & the Bunnymen faleceu num acidente semelhante em 1989 , meses antes de Brockman se ter tornado o quinto elemento da banda. Antes de se juntar definitivamente aos Echo & the Bunnymen, o teclista já tinha feito digressões com eles.
The Fountain , o 11º e próximo álbum dos Echo & the Bunnymen - sai para as lojas no final deste mês - conta com a prestação de Brockman. No site oficial, a banda deixou a seguinte mensagem: "Jake Drake Brockman. Os nossos pêsames vão para a sua mulher, família e amigos. Com amor, Ian, Will, Les, Peasy, Pete, Peter e todos os seus fãs".
terça-feira, outubro 06, 2009
Edward Sharpe and The Magnetic Zero - Up From Below
E quando julgávamos que, no campeonato dos cantautores atingidos por um raio de inspiração não haveria, este ano, disco à altura de Elvis Perkins In Dearland, eis que chega Up From Below, primeiro e abençoado álbum de Edward Sharpe and The Magnetic Zero. Quem? A pergunta é legítima: Alex Ebert tem passado como cantor dos Ima Robot, mas nada fazia prever que, ao juntar-se a mais nove meliantes, produzisse um disco deste calibre. Ao mergulho na música americana – country, gospel, «boss», Dylan – junta-se um beijo à soul que nos insufla o peito de ar e faz desta estreia uma marcha triunfal. O tema-título, a psicadélica «Desert Song» e o hit em potência «Home» seguem directamente para o pódio das melhores canções do ano.
(Blitz)
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