terça-feira, novembro 30, 2010
segunda-feira, novembro 29, 2010
Jonsi – Go Live
A digressão a solo do vocalista dos Sigur Rós, Jónsi, vai ser documentada em CD e DVD.
«Go Live» traz imagens de um espectáculo de preparação gravado em Londres no mês de Março. O público aparece integralmente coberto com fatos que reproduzem diferentes animais.
Além de entrevistas e cenas de bastidores, o filme revela ainda canções inéditas. O áudio recorda concertos em Bruxelas e Brighton, além de novos temas.
«Go Live» traz imagens de um espectáculo de preparação gravado em Londres no mês de Março. O público aparece integralmente coberto com fatos que reproduzem diferentes animais.
Além de entrevistas e cenas de bastidores, o filme revela ainda canções inéditas. O áudio recorda concertos em Bruxelas e Brighton, além de novos temas.
domingo, novembro 28, 2010
sexta-feira, novembro 26, 2010
quinta-feira, novembro 25, 2010
quarta-feira, novembro 24, 2010
http://rapidshare.com/files/420112511/MB.part09.rar
http://rapidshare.com/files/420110356/MB.part08.rar
http://rapidshare.com/files/420110181/MB.part07.rar
http://rapidshare.com/files/420108383/MB.part06.rar
http://rapidshare.com/files/420108151/MB.part05.rar
http://rapidshare.com/files/420106413/MB.part04.rar
http://rapidshare.com/files/420106341/MB.part03.rar
http://rapidshare.com/files/420104309/MB.part02.rar
http://rapidshare.com/files/420104308/MB.part01.rar
terça-feira, novembro 23, 2010
Daft Punk – Tron Legacy Soundtrack
segunda-feira, novembro 22, 2010
quinta-feira, novembro 18, 2010
Darkstar – North
Uma música electrónica solene, de grande elegância, exposta em canções que respiram através de uma poesia ambiental em "North", o soberbo álbum de estreia dos ingleses Darkstar
Acontece quase sempre assim quando um projecto antes conhecido por criar música predominantemente instrumental parte para a feitura de canções. Quem viu nascer esse projecto tende a conceber que os Darkstar escolheram seguir uma via mais acessível, de aproximação ao centro. Mas ler o percurso dos ingleses dessa forma é simplista. O seu álbum de estreia, "North", é constituído por canções, mas não se pode dizer que sejam de um padrão facilmente assimilável. São recortadas, complexas, pop electrónica de rendilhados instrumentais, com muito tempo e espaço à sua frente, com influências de linguagens urbanas, e uma voz que parece neutra, robótica, mas capaz de expressar um naipe alargado de emoções.
Depois de uma série de lançamentos em formatos reduzidos, entre 2006 e 2009, para a editora britânica Hyperdub (a casa de Burial, Kode9 ou King Midas Sound), e de serem conotados com o dubstep, a linguagem britânica que é uma síntese mutante de electrónicas e ambientes densos, apresentam agora um álbum que é outra coisa, canções pop atmosféricas expressando inquietações humanas, através de variações computorizadas. Mas quando se fala de reinvenção com James Young - que lidera desde o princípio o projecto ao lado de Aiden Whalley - este prefere a palavra continuidade, apesar de agora o grupo contar com uma grande novidade: a voz de James Buttery.
"Já tínhamos trabalhado com cantores no passado, não foi a primeira vez. Nesse sentido existiu um trabalho de continuidade, mas claro que com Buttery foi diferente", diz James. "É uma progressão natural ter alguém connosco a cantar, apesar de ele ter chegado ao álbum já a meio, quando já tínhamos escrito todas canções. Para ele, a questão foi entrar nelas e sentir-se confortável com o que havíamos desenvolvido. Da nossa parte tentámos apenas que o ambiente sintético não se perdesse por completo, daí que a voz muitas vezes pareça diluir-se na instrumentação, fazendo parte integrante dela."
Influências
A voz de James Buttler é isenta, confunde-se com as texturas electrónicas, nesse movimento fazendo lembrar os conterrâneos The xx, embora a pop digitalizada com laivos de romantismo dos canadianos Junior Boys ou a electrónica obsessiva dos suecos The Knife também possam ser uma porta de entrada para o universo Darkstar. Eles que têm sido identificados com uma série de nomes pós-dubstep, pós-Burial, ainda não conhecidos do grande público, mas alvo da atenção dos circuitos melómanos da internet, como os Mount Kimbie do álbum "Crooks & Lovers", o projecto Balam Acab (do fantástico EP "See Birds") ou o jovem James Blake (do magnífico EP "Klavierwerke").
"Sinto que existe cada vez mais gente a criar música em Inglaterra que não está preocupada com dinamismos rítmicos, mas sim em criar canções mais tranquilas, talvez porque a música de dança a partir de determinada altura torna-se limitativa, pelo seu carácter funcional", diz James, quando o convidamos a reflectir sobre a realidade pós-dubstep, concluindo que para isso acontecer foi importante o primeiro álbum de Burial de 2006. "Esse disco acabou por abrir os horizontes de muita gente, inclusive os nossos."
Curiosamente, durante o processo de feitura do álbum, James confessa que os Darkstar se fartaram de ouvir house e tecno. Mas não só. Enquanto a maior parte dos músicos tem relutância em expor influências, como se criar não fosse uma desordem, ele tem prazer em fazê-lo, enunciando que ouviram imenso Burial, Radiohead, Japan, banda-sonoras de filmes ou Orchestral Manouvres In The Dark, "não para os reproduzir, claro, mas porque faz parte de um processo de procura que é importante."
"North" não é um conjunto de faixas. É mesmo um álbum. É o tipo de obra que se ouve do princípio ao fim de assentada. Existe um ambiente geral que sustenta todas as canções. "Acima de tudo quisemos criar canções onde a noção de espaço estivesse presente. Gostamos dessa ideia de que qualquer um pode submergir na canção, deixar-se ir, retirar dela o que lhe apetece. Mesmo se esse algo é emocionalmente negro, ou melancólico."
As letras são da responsabilidade do próprio James, que confessa preferir manipular sintetizadores do que escrever para exprimir o que lhe vai na alma. "Para este álbum, a maior parte das canções foram compostas ao piano ou à guitarra, o que constituiu novidade. Normalmente parto para a escrita depois da música estar criada. É-me mais fácil assim. Escrevo sobre o que me rodeia, sobre como me sinto em determinado dia ou sobre alguém em particular que conheço, mas o ambiente que me é sugerido é importante. A canção 'North', por exemplo, foi reescrita várias vezes, porque a sua base sonora também foi sendo refeita."
Os Darkstar vivem em Londres, mas as suas origens familiares provêm do Norte de Inglaterra. Do ponto de vista da música cidades como Manchester ou Liverpool são referências. "Há um lado comunitário muito grande nessas cidades e isso sente-se nas cenas musicais que acabam por aí florescer. Nos anos 80, por exemplo, toda a cena à volta da Factory, do Haçienda ou dos Joy Division era incrível em Manchester, o mesmo sucedendo em Liverpool."
Também dos anos 80 são os Human League, alvo de uma admirável versão para "Gold", um tema obscuro que o trio foi repescar, não necessariamente por admirarem o grupo em questão - "não gostamos de tudo, mas têm coisas interessantes" - mas meramente porque a versão criada lhes agradou. Nessa canção, como nas restantes, compõem uma pop serena, em estado de suspensão, com qualquer coisa de fantasmagórico.
James diz que o maior desafio foi resistir ao adorno desnecessário. "O disco demorou algum tempo a ser completado porque quisemos remover todas as impurezas", afirma. No final ficámos com uma pop solene, que parece passiva na sua forma precisa de estar. Mas não o é. É apenas uma leve sensação.
Acontece quase sempre assim quando um projecto antes conhecido por criar música predominantemente instrumental parte para a feitura de canções. Quem viu nascer esse projecto tende a conceber que os Darkstar escolheram seguir uma via mais acessível, de aproximação ao centro. Mas ler o percurso dos ingleses dessa forma é simplista. O seu álbum de estreia, "North", é constituído por canções, mas não se pode dizer que sejam de um padrão facilmente assimilável. São recortadas, complexas, pop electrónica de rendilhados instrumentais, com muito tempo e espaço à sua frente, com influências de linguagens urbanas, e uma voz que parece neutra, robótica, mas capaz de expressar um naipe alargado de emoções.
Depois de uma série de lançamentos em formatos reduzidos, entre 2006 e 2009, para a editora britânica Hyperdub (a casa de Burial, Kode9 ou King Midas Sound), e de serem conotados com o dubstep, a linguagem britânica que é uma síntese mutante de electrónicas e ambientes densos, apresentam agora um álbum que é outra coisa, canções pop atmosféricas expressando inquietações humanas, através de variações computorizadas. Mas quando se fala de reinvenção com James Young - que lidera desde o princípio o projecto ao lado de Aiden Whalley - este prefere a palavra continuidade, apesar de agora o grupo contar com uma grande novidade: a voz de James Buttery.
"Já tínhamos trabalhado com cantores no passado, não foi a primeira vez. Nesse sentido existiu um trabalho de continuidade, mas claro que com Buttery foi diferente", diz James. "É uma progressão natural ter alguém connosco a cantar, apesar de ele ter chegado ao álbum já a meio, quando já tínhamos escrito todas canções. Para ele, a questão foi entrar nelas e sentir-se confortável com o que havíamos desenvolvido. Da nossa parte tentámos apenas que o ambiente sintético não se perdesse por completo, daí que a voz muitas vezes pareça diluir-se na instrumentação, fazendo parte integrante dela."
Influências
A voz de James Buttler é isenta, confunde-se com as texturas electrónicas, nesse movimento fazendo lembrar os conterrâneos The xx, embora a pop digitalizada com laivos de romantismo dos canadianos Junior Boys ou a electrónica obsessiva dos suecos The Knife também possam ser uma porta de entrada para o universo Darkstar. Eles que têm sido identificados com uma série de nomes pós-dubstep, pós-Burial, ainda não conhecidos do grande público, mas alvo da atenção dos circuitos melómanos da internet, como os Mount Kimbie do álbum "Crooks & Lovers", o projecto Balam Acab (do fantástico EP "See Birds") ou o jovem James Blake (do magnífico EP "Klavierwerke").
"Sinto que existe cada vez mais gente a criar música em Inglaterra que não está preocupada com dinamismos rítmicos, mas sim em criar canções mais tranquilas, talvez porque a música de dança a partir de determinada altura torna-se limitativa, pelo seu carácter funcional", diz James, quando o convidamos a reflectir sobre a realidade pós-dubstep, concluindo que para isso acontecer foi importante o primeiro álbum de Burial de 2006. "Esse disco acabou por abrir os horizontes de muita gente, inclusive os nossos."
Curiosamente, durante o processo de feitura do álbum, James confessa que os Darkstar se fartaram de ouvir house e tecno. Mas não só. Enquanto a maior parte dos músicos tem relutância em expor influências, como se criar não fosse uma desordem, ele tem prazer em fazê-lo, enunciando que ouviram imenso Burial, Radiohead, Japan, banda-sonoras de filmes ou Orchestral Manouvres In The Dark, "não para os reproduzir, claro, mas porque faz parte de um processo de procura que é importante."
"North" não é um conjunto de faixas. É mesmo um álbum. É o tipo de obra que se ouve do princípio ao fim de assentada. Existe um ambiente geral que sustenta todas as canções. "Acima de tudo quisemos criar canções onde a noção de espaço estivesse presente. Gostamos dessa ideia de que qualquer um pode submergir na canção, deixar-se ir, retirar dela o que lhe apetece. Mesmo se esse algo é emocionalmente negro, ou melancólico."
As letras são da responsabilidade do próprio James, que confessa preferir manipular sintetizadores do que escrever para exprimir o que lhe vai na alma. "Para este álbum, a maior parte das canções foram compostas ao piano ou à guitarra, o que constituiu novidade. Normalmente parto para a escrita depois da música estar criada. É-me mais fácil assim. Escrevo sobre o que me rodeia, sobre como me sinto em determinado dia ou sobre alguém em particular que conheço, mas o ambiente que me é sugerido é importante. A canção 'North', por exemplo, foi reescrita várias vezes, porque a sua base sonora também foi sendo refeita."
Os Darkstar vivem em Londres, mas as suas origens familiares provêm do Norte de Inglaterra. Do ponto de vista da música cidades como Manchester ou Liverpool são referências. "Há um lado comunitário muito grande nessas cidades e isso sente-se nas cenas musicais que acabam por aí florescer. Nos anos 80, por exemplo, toda a cena à volta da Factory, do Haçienda ou dos Joy Division era incrível em Manchester, o mesmo sucedendo em Liverpool."
Também dos anos 80 são os Human League, alvo de uma admirável versão para "Gold", um tema obscuro que o trio foi repescar, não necessariamente por admirarem o grupo em questão - "não gostamos de tudo, mas têm coisas interessantes" - mas meramente porque a versão criada lhes agradou. Nessa canção, como nas restantes, compõem uma pop serena, em estado de suspensão, com qualquer coisa de fantasmagórico.
James diz que o maior desafio foi resistir ao adorno desnecessário. "O disco demorou algum tempo a ser completado porque quisemos remover todas as impurezas", afirma. No final ficámos com uma pop solene, que parece passiva na sua forma precisa de estar. Mas não o é. É apenas uma leve sensação.
quarta-feira, novembro 17, 2010
LCD Soundsystem & Hot Chip – Live 10th November: London Alexandra Palace (2010)
terça-feira, novembro 16, 2010
Nouvelle Vague - Couleurs Sur Paris
Os Nouvelle Vague vão actuar no espaço BES Arte & Finança, em Lisboa.
O concerto está marcado para 17 de Novembro e tem entrada livre. Contudo. a lotação é limitada.
A banda irá apresentar o novo álbum «Couleurs Surs Paris». Alguns dos músicos dos Nouvelle Vague regressam à mesma sala duas semanas depois mas com os Hollywood, Mon Amour, no âmbito do cartaz do Super Bock em Stock.
O concerto está marcado para 17 de Novembro e tem entrada livre. Contudo. a lotação é limitada.
A banda irá apresentar o novo álbum «Couleurs Surs Paris». Alguns dos músicos dos Nouvelle Vague regressam à mesma sala duas semanas depois mas com os Hollywood, Mon Amour, no âmbito do cartaz do Super Bock em Stock.
segunda-feira, novembro 15, 2010
quarta-feira, novembro 10, 2010
INXS – Original Sin
“Original Sin”, o novo álbum da banda australiana INXS está programado para chegar às lojas no dia 11 de Janeiro do ano que vem, de acordo com uma entrevista do baterista Jon Farris ao jornal norte-americano "USA Today".
O disco presta uma homenagem ao vocalista Michael Hutchence, morto em 1997, com regravações de sucessos. O novo trabalho demorou dois anos para ficar pronto.
O primeiro single será “Never Tear Us Apart”, com Ben Harper nas vocalizações.
O novo álbum conta com convidados especiais, entre eles Tricky (“Mediate”), John Mayer (guitarras em “Mystify”, junto com Kirk Pengilly), Rob Thomas, do Matchbox Twenty (“Original Sin”), Pat Monaham, do Train ("Beatiful Girls").
O disco presta uma homenagem ao vocalista Michael Hutchence, morto em 1997, com regravações de sucessos. O novo trabalho demorou dois anos para ficar pronto.
O primeiro single será “Never Tear Us Apart”, com Ben Harper nas vocalizações.
O novo álbum conta com convidados especiais, entre eles Tricky (“Mediate”), John Mayer (guitarras em “Mystify”, junto com Kirk Pengilly), Rob Thomas, do Matchbox Twenty (“Original Sin”), Pat Monaham, do Train ("Beatiful Girls").
terça-feira, novembro 09, 2010
Depeche Mode – Tour Of the Universe (Live In Barcelona )
Os Depeche Mode vão lançar, ainda este ano, um DVD ao vivo que retrata a sua mais recente digressão, Tour Of The Universe.
O registo, intitulado “Tour Of The Universe – Live in Barcelona” revisita os dois concertos esgotados que o grupo de Dave Gahan protagonizou na cidade catalã, mais precisamente no Palau St. Jordi, em Novembro último.
O DVD será comercializado em três versões distintas. A versão especial do produto - Super deluxe 4-disc version - incluirá, além das 21 faixas gravadas nos dois concertos de Barcelona, um documentário da digressão intitulado “Inside The Universe”, dois temas filmados nos ensaios da mesma em Nova Iorque e alguns filmes criados por Anton Corbijn para sete temas - os Screen Films. Incluidos na edição estarão também dois discos de áudio com o registo das actuações, bem como os vídeos promocionais do álbum.
Recorde-se que a Tour Of The Universe passou também por Portugal no ano passado. O concerto teve lugar no Pavilhão Atlântico, em Novembro.
O registo, intitulado “Tour Of The Universe – Live in Barcelona” revisita os dois concertos esgotados que o grupo de Dave Gahan protagonizou na cidade catalã, mais precisamente no Palau St. Jordi, em Novembro último.
O DVD será comercializado em três versões distintas. A versão especial do produto - Super deluxe 4-disc version - incluirá, além das 21 faixas gravadas nos dois concertos de Barcelona, um documentário da digressão intitulado “Inside The Universe”, dois temas filmados nos ensaios da mesma em Nova Iorque e alguns filmes criados por Anton Corbijn para sete temas - os Screen Films. Incluidos na edição estarão também dois discos de áudio com o registo das actuações, bem como os vídeos promocionais do álbum.
Recorde-se que a Tour Of The Universe passou também por Portugal no ano passado. O concerto teve lugar no Pavilhão Atlântico, em Novembro.
domingo, novembro 07, 2010
Suede – The Best Of
A banda de Brett Anderson, que se reuniu em 2010 após sete anos de hiato, acaba de editar uma dupla colectânea, intitulada “Best Of”, onde apresenta versões remasterizadas dos temas que mais marcaram a carreira do grupo.
Recorde-se que os Suede foram uma das mais populares e importantes bandas do Reino Unido nos anos 90, tenho contribuído para o início do movimento Britpop.
Recorde-se que os Suede foram uma das mais populares e importantes bandas do Reino Unido nos anos 90, tenho contribuído para o início do movimento Britpop.
sábado, novembro 06, 2010
The Young Gods – Everybody Knows
Os suíços The Young Gods regressam a Portugal em 2011 para três concertos no Porto, Lisboa e Guarda.
Segundo o site oficial da banda, a passagem pelo nosso país tem início a 29 de Janeiro, no Hard Club. No dia seguinte, o Santiago Alquimista é o palco da actuação lisboeta, enquanto que o Teatro Municipal da Guarda recebe o espectáculo a 1 de Fevereiro.
Os Young Gods acabaram de lançar um novo álbum. Intitulado «Everybody Knows», o sétimo disco de originais consiste, nas palavras da própria banda, «10 peças musicais, cerca de 52 minutos de novos sons, que vão desde do acústico ao rock e ao eletro».
Segundo o site oficial da banda, a passagem pelo nosso país tem início a 29 de Janeiro, no Hard Club. No dia seguinte, o Santiago Alquimista é o palco da actuação lisboeta, enquanto que o Teatro Municipal da Guarda recebe o espectáculo a 1 de Fevereiro.
Os Young Gods acabaram de lançar um novo álbum. Intitulado «Everybody Knows», o sétimo disco de originais consiste, nas palavras da própria banda, «10 peças musicais, cerca de 52 minutos de novos sons, que vão desde do acústico ao rock e ao eletro».
quinta-feira, novembro 04, 2010
quarta-feira, novembro 03, 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)