São quatro da manha. Andas perdido pelas ruas obscuras de uma grande cidade. Começa a chover. Ouves uma melodia. São os Howling Bells. O álbum de estreia desta banda australiana tem tudo para ser um dos imprescindíveis deste ano. Distanciando-se do rock de garagem e do agónico brit-pop, os Howling Bells souberam criar o seu próprio estilo, apostando na variedade. Ouvindo “Howling Bells” ao princípio podes sentir uma quantidade de sentimentos que recorrem o teu corpo, melancolia, como se fosse Beth Gibons a emitir esses sons vocais; alegria com um toque de sensualidade como se agora a cantante fosse Sherly Manson; histeria, a mesma que caracteriza a Karen O dos Yeah Yeah Yeahs, ou mesmo PJ Harvey em ocasiões, é uma mistura de tudo isto e nada de isto, às vezes soa raro mas é assim…
sábado, setembro 23, 2006
São quatro da manha. Andas perdido pelas ruas obscuras de uma grande cidade. Começa a chover. Ouves uma melodia. São os Howling Bells. O álbum de estreia desta banda australiana tem tudo para ser um dos imprescindíveis deste ano. Distanciando-se do rock de garagem e do agónico brit-pop, os Howling Bells souberam criar o seu próprio estilo, apostando na variedade. Ouvindo “Howling Bells” ao princípio podes sentir uma quantidade de sentimentos que recorrem o teu corpo, melancolia, como se fosse Beth Gibons a emitir esses sons vocais; alegria com um toque de sensualidade como se agora a cantante fosse Sherly Manson; histeria, a mesma que caracteriza a Karen O dos Yeah Yeah Yeahs, ou mesmo PJ Harvey em ocasiões, é uma mistura de tudo isto e nada de isto, às vezes soa raro mas é assim…
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