Vou para o Festival Sudoeste

Boa semana, fiquem bem

The Rifles - No Love Lost

Não façam confusões! Os The Rifles neste momento são tão bons que, depois de lerem esta frase, já vão fazer parte da história da música pop. Eles incorporam totalmente aquela guitarra peculiar com as vogais de sotaque regional dadas a conhecer pelos “Artic Monkeys” diferenciando-se por serem estes da parte sul de Watford. Até podemos imagina-los em reuniões com a editora nas quais ambas partes rezam a um deus qualquer para que os The Rifles se tornem na grande esperança dos leitores da NME. Em termos de som deparamo-nos de vez em quando com uma coisa estranha neste trabalho: Depois de nos sentarmos confortavelmente a ouvir o album e chegarmos à conclusão de que os The Rifles não passam de uns “The Jam” sem paixão (ex: Local Boy), eles mutam-se completamente na faixa “One Night Stand”. Até o som das vogais mudam em termos de sotaque. Apesar de alguma incoerencia na vocalização, os The Rifles assumem o desejo de se tornarem nos próximos deuses do indie britânico.

(Traduzido por Xano Matos)

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A escolha de Kygali

Gossip - Standing in the Way of Control

(Para ouvir)

Líder dos Blur forma banda com músicos dos The Clash e Verve

O vocalista dos Blur e dos Gorillaz, Damon Albarn, formou uma nova banda que conta com o antigo baixista dos The Clash, Paul Simonon, e com o guitarrista dos Verve, Simon Tong. O novo grupo, denominado The Good The Bad and The Queen, inclui ainda o baterista Tony Allen, que trabalhou com Fela Kuti. O quarteto está a trabalhar num álbum conceptual e espera editar o registo no início do próximo ano.

(Disco Digital)

Banda formada por um duo Americano sedeado em Los Angels, os SHE WANTS REVENGE apresentam-se com notórias influências de bandas consagradas que nos levam aos JOY DIVISION, BAUHAUS, NEW ORDER ou DEPECHE MODE, passando pelos XTC, INTERPOL ou THE BRAVERY.Nada de errado em copiar estilos e movimentos de bandas que marcaram uma fantástica década da música, que foram os anos 80.Eles aí estão, os SHE WANTS REVENGE !!!!Sejam bem-vindos à Europa !!!

(cdgo.com)

These Things (video)

Tear You Apart (video)

Coldplay - Can't Get You Out Of My Head - Glastonbury 2005

O quarteto de Cardiff é um dos novos hypes britânicos

O quarteto procedente de Cardiff, chamado The Automatic, acabou de lançar o primeiro álbum, que leva como título "Not Accepted Anywhere". Este disco teve como primeiro single a faixa "Monster", que foi lançado em três formatos pelo selo B-Unique. Anteriormente, já haviam saído dois singles: "Recover" e "Raoul". Considerados como uma das bandas de maior projecção do momento, os The Automatic tem acompanhado bandas como Hard-Fi, The Ordinary Boys e The Kooks. Os The Automatic são caracterizados por uma sonoridade sofisticada e influenciada pela década de 80, a disco, o electro e o punk.

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Ian Brown é único, original e um verdadeiro ícone musical! Muito conhecido como o frontman da grandiosa banda The Stone Roses que rebentou nos anos 80, tem um status de lenda no Reino Unido, mas é praticamente desconhecido no resto do mundo. Ele enveredou por uma carreira a solo a partir de 1997. Desde aí, o artista lançou já 4 álbuns a solo e um álbum de remixes, editou 12 singles e colaborou já com grandes nomes do mundo da música. The Greatest é um festim! Uma colecção do melhor do seu trabalho até à data, um disco que inclui momentos mágicos da sua carreira tais como Dolphins Were Monkeys, F.E.A.R e Keep What Ya Got com Noel Gallagher, entre tantos outros.

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CAN'T GET ENOUGH (The Infadels)

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Lambchop

1o de Dezembro, Aula Magna - Lisboa

O reggae contemporâneo de Matisyahu

Pegue uma base de reggae raiz, com muito de Bob Marley and the Wailers e de Peter Tosh, coloque por cima algumas batidas de Racionais MCs, e da atitude hip hop. Adicione a isso uma estranha levada dançante, descomprometida. Mais alguns solos de guitarras enlouquecidas do rock’n’roll e citações da Torá (livro sagrado dos judeus) depois e o resultado é Matisyahu. Judeu do ramo Chabad-Lubavitch do Hasidismo, Matisyahu nasceu na Pensilvânia, cresceu na Califórnia e hoje é cidadão de White Plans, subúrbio de Nova York. O cantor, registrado como Matthew Miller viveu até o começo da adolescência sem dar importância à sua herança religiosa. Foi expulso de colégios, deixou os dreadlocks crescerem e com seus amigos hippies aproveitou a jovem existência como qualquer pessoa saudável. Até que uma viagem para o Colorado, aos 14 anos (ele hoje tem 27), abriu sua mente e Miller rendeu-se à sua missão, por assim dizer. Viajou para Israel, espaireceu e percebeu ser um herdeiro e porta-voz da história judaica. Algumas de suas composições de hoje retratam ou se inspiram em sua conduta passada (Fire with the flame of the youth/Got the freedom to choose/You better make the right move – Youth). A identificação de um judeu com o reggae não é tão incomum quanto parece, afinal os jamaicanos também sofriam com a falta de uma pátria (foram “importados” da África pelos ingleses como escravos) e um de seus líderes, como tudo indica, afirmava descender do rei judeu Salomão. Tanto que em uma entrevista recente, Matisyahu disse à revista norte-americana Rolling Stone que “em qualquer música de Bob Marley você ouve inúmeras citações poderosas da Torá”. Mensagens diferentes, tempos diferentes. Hoje, seu segundo e mais recente álbum Youth é um dos mais comentados nas Américas. Publicações gabaritadas como Rolling Stone e Wall Street Journal vêm falando dele. Suas músicas estão sendo rapidamente sugadas de programas como iTunes e sua imagem cada vez mais reproduzida por canais pops como MTV. Se Shake off the dust...Arise, seu primeiro álbum de 2004 vendeu perto de meio milhão de cópias, as expectativas para esse último são ainda maiores. Alguns acreditam que Matisyahu é uma boa jogada de marketing. Afinal, não é todo dia que se vê um judeu ortodoxo vestido dos pés à cabeça como tal, cantando reggae e hip hop. Ideologias à parte, o som que ele faz é, sim, muito bom. As letras são repletas de mensagens construtivas que não soam piegas. A melodia é uma delícia. Um reggae contemporâneo que mescla referências e vertentes de todos os tipos. Matisyahu é completo em atitude e musicalidade. É ouvir e aproveitar.

(pletz.com)

(Video)

Boom Festival 6a Edição

Data: 3, 4 ,5, 6, 7, 8, 9 de Agosto de 2006

Local: Idanha-a-Nova, Portugal

Será possível terem passado tão rapidamente 9 anos? Parece que foi ontem que pessoas de todo o mundo estiveram numa floresta mediterrânica no meio dePortugal, dançando ao som de bandas como Technossomy ou The Greens NunsOf The Revolution, vestindo roupas extravagantes da Spiral Tribe e coexistindo com um público mundial. Sim, foi o memorável Boom Festival 97.Um longo caminho passou desde então, e cada nova edição (1998, 2000, 2002 e 2004) fez do festival um organismo evolutivo, um evento que dá uma ópticaúnica a quem nele participa – daí se explica o facto do Boom ser o festival mais internacional que se realiza em Portugal (com venda de bilhetes em 32 paísesatravés de 84 lojas). De referir, neste âmbito, que os dados sociométricos da pré-venda de bilhetes online já registaram pessoas de 45 nacionalidadesdiferentes para o Boom 06.Durante a longa viagem do Boom quantos atributos têm as pessoas relacionado com a sua essência? Façamos um exercício… Goa, eco-alternativo, psicadélico, tribal, zippie, vanguardista, tecno-gnóstico, neo-espiritual, místico, subliminar…Mas o Boom é tudo isso e muito mais - é uma nova e genuína experiência cultural, social, individual. E essa é a razão para que o Boom entre, em 2006, numa nova etapa da sua vida – a do Entretenimento Visionário. (...)

(Dance Planet)

Porque hoje a noite é deles e eu não posso lá estar

Considerados como uma das bandas que mais influenciaram o rock alternativo no final dos anos 80, os Pixies lideraram um estilo próprio, caracterizado pela junção entre sons caóticos, ainda que melódicos da pop, e as mais arrebatadas referências a estilos mais radicais como o punk ou até mesmo o hard rock. Liderados por Black Francis (hoje, Frank Black) os Pixies foram motivo de inspiração para a revolução que mais tarde havia de ficar conhecida como movimento grunge. Formados em Boston, em 1986, os Pixies contaram a princípio com uma dupla formada por Charles Thompson (o verdadeiro nome de Black Francis/Frank Black), e Joey Santiago. Kim Deal, a baixista, juntou-se em seguida ao duo, depois deste ter posto um anúncio num jornal de Boston, algum tempo antes da entrada de David Lovering. Após meses de ensaios e concertos esporádicos, nomeadamente como banda de apoio dos Throwing Muses, os Pixies lograram chamar a atenção de Gary Smith, um empresário que acabou por convidá-los para gravarem a sua primeira maqueta. "The Purple Tape", um conjunto de 18 temas, acabou por chegar às mãos de Ivo Watts, o director da editora 4AD Records. O conteúdo da maqueta convenceu Watts, que convidou os Pixies a assinarem um contrato, e decidiu lançar o conteúdo constante na cassete no EP "Come On Pilgrim" editado em 1987. "Surfer Rosa", o primeiro longa duração do colectivo, apareceu no mercado em 1988, sendo que por esta altura o quarteto de Boston já conquistava as tabelas de preferências na Grã-Bretanha e os tops independentes nos Estados Unidos. Ainda antes do final de 88, a banda de Francis assinou um novo contrato, então com a Elektra Records, e entrou no estúdio escassos meses depois para gravar "Doolittle", o terceiro álbum, editado em 1989. "Monkey Gone To Heaven" ou "Here Comes Your Man" foram apenas dois dos temas que catapultaram em definitivo o trabalho da banda de Massachusetts até ao top10 britânico. No início de 1990, os Pixies decidiram fazer uma pausa, dado estarem verdadeiramente fartos de conviverem uns com os outros. Foi durante essa época que Black Francis começou a tocar a solo, e igualmente quando Kim Deal deu nova vida às Breeders. O intervalo voluntário terminou ainda a meio do mesmo ano, altura em que os Pixies gravaram "Bossanova", que alcançou novas posições de destaque nas tabelas americana e britânica. Contudo, e apesar do sucesso, as tensões existentes entre Kim Deal e Black Francis continuavam a subir de tom, devido à ditadura criativa imposta por Francis, que não permitia as incursões de Deal no alinhamento decidido para os álbuns. Apesar das desavenças, os Pixies voltaram à actividade em 1991 quando lançaram "Trompe Le Monde", o quarto álbum. Durante o ano seguinte, e depois de uma tournée que incluiu até a abertura de alguns dos concertos da digressão Zoo Tv dos U2, a banda americana voltou a decidir-se por mais uma pausa. Foi então que depois de lançar o seu primeiro álbum em nome próprio, Black Francis anunciou, numa entrevista à BBC, que os Pixies tinham acabado, ainda antes de ter avisado qualquer dos membros da banda. Deal, Lovering e Santiago ficaram a conhecer a decisão de Black quando este lhes enviou um fax no final desse mesmo dia.

(Cotonete)

TV ON THE RADIO - RETURN TO THE COOKIE MOUNTAIN

Os TV On The Radio são uma daquelas raras bandas que captam toda a atenção possível logo desde o primeiro instante. Não têm nem a imagem nem o som de qualquer outro grupo, o que faz com que a primeira audição seja toda uma nova experiência. Se se procurar mais profundamente no seu passado, encontraremos uma história interessante e entenderemos melhor o porquê da sua genialidade. David Sitek, a sua alma e fundador, é o produtor habitual dos discos de bandas como Liars ou Yeah Yeah Yeahs, uma autêntica celebridade do underground Nova Iorquino. Conheceu o vocalista / letrista Tunde Adebimpe, estudante de cinema em Nova Iorque, em 2000, quando ambos eram vizinhos num edifício de apartamentos em Brooklyn. Trocaram algumas gravações caseiras e logo começaram a aventurar-se pelos palcos enquanto duo improvisado. Pouco depois, chegariam à banda Kip Malone (guitarra), Gerard Smith (baixo) e Jaleel Bunton (bateria). Após um primeiro EP pela Touch & Go, as suas actuações ao vivo fizeram com que se começasse a perceber que deveriam ser levados a sério. Depois de "Desperate Youth, Blood Thirsty Babes", uma das mais agradáveis surpresas de 2004, e a antecipação da enorme imprevisibilidade desta fusão pós-rock, disco, jazz cósmico, dub e new-wave que dá pelo nome de TVOTR, chega-nos o novo e surpreendente "Return To Cookie Mountain".

(cdgo.com)

(Video)

Tiga cancela Sudoeste

O DJ canadiano Tiga cancelou a sua actuação no Festival Sudoeste, prevista para o dia 4 de Agosto. A informação foi confirmada pela Edel, editora que assegura entre nós a distribuição dos registos do disc-jockey nascido em Montreal. Os motivos para o cancelamento da actuação não foram divulgados. Tiga deveria apresentar em palco "Sexor", o seu último longa duração, editado no passado mês de Maio. Prodigy, Goldfrapp, Long Beach Shortbus, David Fonseca e 2008 são agora os nomes confirmados para actuarem a 4 de Agosto, no Palco TMN.

(Cotonete)

Espectáculo dos Depeche Mode em Lisboa foi cancelado

O espectáculo dos Depeche Mode em Lisboa foi cancelado. A banda tinha agendado o regresso ao nosso País para o dia 28 de Julho, no Estádio Alvalade XXI. Contactada pelo Diário Digital, a promotora do evento confirmou o cancelamento do concerto, devido à fraca afluência às bilheteiras. Para a mesma data estavam agendadas as actuações de Gary Numan e The Raveonettes, sendo que ambos os espectáculos também foram cancelados.
(Disco Digital)

Dirty Pretty Things - “Waterloo to Anywhere”

A banda renascida dos Libertines que mantém como vocalista o líder Carl Barât lançou este ano o disco de estreia “Waterloo to Anywhere” e esgotou o primeiro concerto em Londres em poucos minutos! Barât, acompanhado pelo baterista Gary Powell (também ex-Libertines), o baixista Didz Hammond (Cooper Temple Clause) e o guitarrista Anthony Rossomando conseguiram com o primeiro single do álbum “Bang Bang You’re Dead” destronar os Franz Ferdinand no top New Musical Express no Reino Unido, participar no maior festival da actualidade – South By South West – e ser considerados na capa do NME a banda revelação de 2006. Porque a sala era pequena para tanta energia, espera-se que Terrapleno de Santos resolva o problema… Quem não teve hipótese de assistir ao estrondoso concerto dos Dirty Pretty Things no Santiago Alquimista, que se sinta abençoado… a 2ª oportunidade está aí!

(Músicatotal)

(Video)

kula Shaker live glastonbury

É a maior operação de sempre de Mike Patton(vocalista dos Faith No More) a solo, a lista de colaboradores é impressionante, Massive Attack,Bebel Bebel Gilberto, Dan the Automator, Amon Tobin, entre outros, mas o mais importante a reter é o regresso de Patton ás canções e que grandes temas servidos pela sua voz inconfundível como Mojo. Grandes malhas com uma produção rica em borracha e gasolina este é o grande disco destes dias de guerra no médio Oriente. Altamente inflamável como o preço do Petróleo.

(cdgo.com)

(Video)

(Para ouvir)

JAKE ZIAH - These Days Do You No Justice

A revelação Escândinavia, inspirada nos grandes "songwriters", como o Bob Dylan e o Leonard Cohen.

(Para ouvir)

Dandy Warhols actuam na 1ª parte dos Rolling Stones no Porto

Os norte-americanos Dandy Warhols actuam na primeira parte do concerto dos Rolling Stones no Estádio do Dragão, no Porto, a 12 de Agosto, avança o site oficial do grupo de Mick Jagger e Keith Richards. Contactada pelo Diário Digital, a promotora do concerto não confirmou a informação.
O quarteto de Portland regressa a Portugal para promover o álbum «Odditorium or Warlords of Mars», editado em 2005.
Os Dandy Warhols tornaram-se conhecidos a nível mundial após a utilização do tema «Bohemian Like You» numa campanha publicitária.
Desde então, a banda editou os álbuns «Welcome To The Monkey House» (2003) e «Odditorium or Warlords of Mars».

(Disco Digital)

(Video)

Madness

5 de Agosto, Festival Sudoeste

Herdade da Casa Branca - Zambujeira do Mar

40 a 70 €

Joanna Newsom - The Book of Right-On (Jools Holland 2004)

The Feeling

30 de Setembro, Aula Magna - Lisboa

20 a 25€

Depois do sucesso que teve e continua a ter o álbum de estreia de Feist, "Let It Die", editado entre nós em 2004, é editado agora um álbum de remixes, "Open Season". No alinhamento podemos encontrar B-Sides, duetos (com Jane Birkin, Readymade Fc), remixes (Mocky, Postal Services, VV), e contribuições com parceiros usuais de Feist (Gonzalez, Renaud Létang). Com este álbum, os antigos singles ganham nova vida, e podem fazer a ponte até ao tão aguardado segundo álbum, previsto ser editado em Outubro deste ano.

(cdgo.com)

(Video)

Morreu Syd Barrett

O antigo guitarrista e vocalista dos Pink Floyd, Syd Barrett, morreu. A notícia foi divulgada hoje pela porta voz do grupo, embora o músico tenha falecido há alguns dias devido a complicações causadas por diabetes.

Syd Barrett conheceu Roger Waters e David Gilmour em Cambridge, a quem se juntou em 1965 para formar os Pink Floyd.

Apesar de ter deixado a banda pouco tempo depois, o músico foi responsável pela composição de muitos dos primeiros temas do grupo. Syd Barrett abandonou a formação um ano após o lançamento de "The Piper at the Gates of Dawn", na sequência de problemas de instabilidade comportamental - muitos deles durante os concertos da banda - devido ao consumo de LSD.

Em nome próprio, o cantor lançaria dois trabalhos, intitulados "The Madcap Laughs" e "Barrett". Nos últimos anos o músico viveu praticamente em completo anonimato.

A sua curta carreira deixou, porém, influências tanto noutros artistas como nos seus próprios companheiros de banda, mesmo depois da sua saída. David Bowie chegou a gravar versões de temas compostos pelo songwriter, como 'See Emily Play'. O álbum "Wish You Were Here" (1975) dos Pink Floyd foi um tributo que o grupo prestou ao seu antigo elemento.
Syd Barrett tinha 60 anos.

(Cotonete)

Finalmente, o primeiro álbum do Guillemots

'Through The Windowpane' foi lançado no dia 10 de Julho. Este é o primeiro e aguardado álbum dos Guillemots. A banda escolheu como primeira música de trabalho a faixa "Made-up Lovesong #43". Um grupo inglês único. Um vocalista de voz mágica, um guitarrista experimental brasileiro, um percussionista escocês vindo do metal e uma encantadora contrabaixista canadiana de formação jazz, vinda de Nova Iorque. Uma invulgar combinação ao serviço de uma brilhante forma de compor música.Após a primeira audição é fácil concluir que os Guillemots serão uma daquelas bandas que irão certamente, durar, já que os Guillemots não se parecem com nada e apresentam já uma personalidade única e fortemente consolidada. Com uma mistura de tendências do pop e rock mais emocional e épico mas com o mais refinado bom gosto, o empolgante primeiro single Trains to Brazil, dedicado ao emigrante brasileiro abatido no metro de Londres, tornou-se uma sensação um pouco por toda a internet e transformou a banda numa das grandes esperanças do momento. O Reino Unido foi já conquistado: 12 concertos em Março e Abril totalmente esgotados, e está, de momento a preparar-se aquela que será a segunda ronda. 12 datas mais, igualmente com casa cheia.De acordo com a BBC um dos 5 grupos de 2006 a quem não deveremos perder o rasto.

(Video)

Beck - Loser (Live In Lisbon, Portugal)

The Raconteurs - "Broken Boy Soldiers"

The Raconteurs é uma superbanda, formada por um velho grupo de amigos: Jack White (dos White Stripes), Brendan Benson, Jack Lawrence e Patrick Keeler (dos Greenhornes). Desde «Steady as She Goes», o single de rádio perfeito e ponto de partida de toda esta aventura, a «Store Bought Bones», com a sua tenacidade explosiva, passando por canções dirigidas ao coração, como «Intimate Secretary» ou «Together», os Raconteurs são capazes de muito mais do que apenas relatar histórias. Uma banda cuja criatividade certamente nos trará muitos e grandes discos.

(Fnac)

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"St. Elsewhere" é uma magnífica estreia discográfica de Gnarls Barkley , um dos últimos fenómenos musicais. "St. Elsewhere" (Downtown Records, 2006) converteu-se por mérito próprio numa das surpresas agradáveis da temporada.

Entrando pela porta de trás, Gnarls Barkley chegou para ficar. Poucos podiam imaginar que Danger Mouse e Cee Lo Green em poucas semanas o primeiro single (a imponente 'Crazy') e o primeiro disco ("St. Elsewhere") se converte-se em super vendas instantâneas; conseguiram, pelo menos no Reino Unido.

"St. Elsewhere" circula sobre uma base negra onde desliza temas de neo-funk eléctrico como 'Crazy' e 'The Boogie Monster', soul de muitos quilates com a maravilhosa 'Smiley Faces’ inclusive o indie com a versão de 'Gone Daddy Gone', original dos Violent Femmes. Todas as canções são feitas com muitos detalhes distintos que o convertem num disco riquíssimo. Um pequeno milagre daqueles que casa a crítica e o público.

(Video)

SIA

06 de Agosto, Festival Sudoeste

Herdade da Casa Branca - Zambujeira do Mar

40 a 70 €

Sia actuará juntamento com zero 7

(Video)

Ben Harper Featuring Pearl Jam