Dois anos depois do magistral álbum “The Mysterious Production of Eggs”, Andrew Bird, o trovador-violinista-compositor-showman de Chicago regressa à actividade musical a 20 de Março com “Armchair Apocrypha”. Um álbum intimista em que as letras falam da ciência, politica e fatalismo. Andrew Bird passou anos a estudar violino em contexto erudito. Aí formou-se como instrumentista mas também aí descobre rapidamente ser pouco dado à rigidez e à falta de ambição experimentalista que, a seu ver, existe no universo clássico. Podemos situa-lo num eixo imaginário ligando Patrick Wolf a Rufus Wainwright . Para alguém que vê a criação em estúdio como um processo necessariamente doloroso, o palco surge como libertação, o espaço para se desafiar constantemente como músico. Para ouvir:
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