O outro lado do Festival Sudoeste
Sou totalista do mítico festival sudoeste, por lá já vi grandes bandas e conheci pessoas de todo país. Durante estes 10 anos já comprei bilhetes, já entrei de borla (fui vip na bancada Sagres) enfim, correu-me tudo sempre bem. Este ano foi para esquecer, assaltaram-me duas vezes o carro, roubaram-me um auto rádio que comprara três dias antes, a minha carteira com os documentos pessoais, levaram-me os meus ricos óculos de sol, o saco da roupa deixando apenas os boxers e meias. Já lá vai o tempo em que as pessoas iam para o sudoeste divertir-se, vivendo em comunidade, apanhar pó, dormir mal, comer mal para ser recompensado pelos concertos à noite. Agora este festival atraiu os abutres da noite que vão para lá estragar a boa onda que sempre existiu neste festival. Vendo o lado positivo das coisas penso “deixa lá Parra, só ao fim de dez anos é que foste assaltado, há quem vá e logo no primeiro festival é assaltado”. Fiquei sem vontade de regressar a festivais. Quanto aos concertos deste ano gostei de ver:
Nouvelle Vague – Com o estilo vintage, para mim os melhores.
WhoMadeWho – O poder eléctrico dos nórdicos.
José Gonzaléz – Melódico e melancólico.
Zero 7 – Maravilha de concerto (Sia em grande), cada vez mais profissionais.
The Kooks – A pop britânica representada no sudoeste. Putos simpáticos.
Final Fantasy – A surpresa.
Nouvelle Vague – Com o estilo vintage, para mim os melhores.
WhoMadeWho – O poder eléctrico dos nórdicos.
José Gonzaléz – Melódico e melancólico.
Zero 7 – Maravilha de concerto (Sia em grande), cada vez mais profissionais.
The Kooks – A pop britânica representada no sudoeste. Putos simpáticos.
Final Fantasy – A surpresa.
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